João Pedro Gonçalves, presidente da Fundação Nacional do índio (Funai), visitou hoje pela manhã, 07 de setembro, os indignas das etnia hexkaryana e sateré Mawé que ocupam há 21 dias a sede do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) em Parintins. João Pedro ouviu denuncias e reivindicações das lideranças que pedem a saída da coordenadora do Distrito de Saúde, Paula Cristina Rodrigues que teve a prestação de contas do exercício de 2014, reprovadas em Assembléia Distrital do Conselho Saúde Indígena (Condisi), por indícios de irregularidades.
“Em Brasília vou conversar pessoalmente com o secretário Antônio Alves para ouvir a reivindicação dos indígenas que é legitima e encontrar uma saída para este caso, estou preocupado com a situação e é preciso que o secretário veja isso como prioridade, levando em consideração também o tempo de ocupação do Dsei”, afirmou o presidente da Funai.
Além de João Pedro, o prefeito de Barreirinha, Mecias Sateré, da etnia sateré-mawé, também visitou o Dsei para manifestar seu apoio ao movimento indígena. "Vim trazer meu apoio e minha solidariedade ao povo indígena. Quando se chega ao extremo de as lideranças deixarem as comunidades indígenas é porque alguma coisa não vai bem. Falta medicamentos e transporte para remoção de doentes, por exemplo. Eu vim do movimento indigena, sou prefeito hoje e não posso permitir que meu povo sofra e seja maltratado por essa gestão", afirmou Mecias prefeito de Barreirinha.
“Em Brasília vou conversar pessoalmente com o secretário Antônio Alves para ouvir a reivindicação dos indígenas que é legitima e encontrar uma saída para este caso, estou preocupado com a situação e é preciso que o secretário veja isso como prioridade, levando em consideração também o tempo de ocupação do Dsei”, afirmou o presidente da Funai.
Além de João Pedro, o prefeito de Barreirinha, Mecias Sateré, da etnia sateré-mawé, também visitou o Dsei para manifestar seu apoio ao movimento indígena. "Vim trazer meu apoio e minha solidariedade ao povo indígena. Quando se chega ao extremo de as lideranças deixarem as comunidades indígenas é porque alguma coisa não vai bem. Falta medicamentos e transporte para remoção de doentes, por exemplo. Eu vim do movimento indigena, sou prefeito hoje e não posso permitir que meu povo sofra e seja maltratado por essa gestão", afirmou Mecias prefeito de Barreirinha.